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A PRAIA GROSSA É NOSSA

http://www.agentedeturismo.com.br

 

SÓ RESTA MENOS DE 7% DE MATA ATLÂNTICA,

BOIOMA INCLUIDO ENTRE OS MAIS AMEAÇADOS DO MUNDO

 

Há 5 anos, lista de ONG tinha 25 regiões do planeta em estado críticos. No Brasil, aparecem o cerrado e a mata atlântica


Herton Escobar escreve para “O Estado de SP”:

O número de regiões do planeta com necessidade urgente de proteção ambiental está aumentando, segundo um novo levantamento feito pela organização Conservação Internacional (CI).

A lista de biomas classificados como hotspots - ou "pontos quentes", em inglês - aumentou de 25 para 34 desde a primeira publicação do estudo, cinco anos atrás. Novas áreas emergenciais foram identificadas em quase todos os continentes, incluindo as ilhas do Japão e a Cordilheira do Himalaia, onde está o Monte Everest.

Pelo Brasil, continuam na lista o cerrado e a mata atlântica. Os hotspots, segundo o conceito da CI, são biomas com pelo menos 1.500 espécies de plantas endêmicas (ou seja, que só existem naquele lugar) e que já perderam pelo menos 75% de sua cobertura vegetal original - isto é, com alto grau de biodiversidade e alto risco de desaparecer.

Desde que o primeiro mapeamento foi publicado, em 2000, essas regiões são consideradas por muitos como as mais ameaçadas do planeta. Juntas, elas abrigam cerca de 75% da biodiversidade mundial de mamíferos, aves e anfíbios.

"As espécies que desaparecerem dessas áreas vão desaparecer globalmente", alerta Gustavo Fonseca, vice-presidente sênior para Ciência da CI e professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O critério de plantas endêmicas, segundo ele, é usado para a classificação porque a diversidade de flora costuma ter relação direta com o resto da biodiversidade de um bioma.

Para o presidente da CI - que tem sede em Washington -, Russel Mittermeier, os hotspots representam "prontos-socorros" da biodiversidade, nos quais a proteção localizada das espécies pode trazer o maior benefício em escala global. E é neles, portanto, que os esforços de conservação devem ser concentrados a curto prazo.

A inclusão de mais nove regiões na lista, segundo Fonseca, é resultado de um aperfeiçoamento do estudo publicado em 2000, que foi capa da revista científica Nature. Todas já chamavam a atenção desde o início, mas ainda faltavam dados suficientes para o selo de hotspot. "Percebemos que algumas áreas eram quase candidatas, mas os números não batiam muito bem, ou havia muito pouca informação."

Cerca de 400 especialistas trabalharam nos últimos quatro anos para atualizar os dados. Fonseca, entretanto, acha que é cedo para dizer se a classificação trouxe alguma melhora para as regiões ameaçadas. "Quatro anos é muito pouco para detectar grandes tendências", diz. "Mas a idéia é que a informação leva à ação. Ou pelo menos é o que esperamos."

Brasil

A mata atlântica brasileira, reduzida a 7% de sua cobertura original, ainda é considerada um dos biomas mais ameaçados do planeta. Mas uma tendência positiva desponta no horizonte. "O desmatamento tem diminuído bastante, comparado ao ritmo das décadas de 80 e 90", diz o diretor da CI para a mata atlântica, Luiz Paulo Pinto.

"Dificilmente você vê desmatamento em larga escala. Hoje ele ocorre em uma escala mais micro, tipo trabalho de formiguinha, corroendo a floresta lentamente pelas bordas."

A diferença, segundo ele, deve-se a vários fatores. Entre eles, uma maior conscientização da população e dos proprietários privados, que detêm mais de 95% das áreas remanescentes de floresta. A mata atlântica tem cerca de 8 mil espécies endêmicas de plantas e abriga mais da metade das espécies de fauna ameaçadas do Brasil.

Para o cerrado, as notícias não são tão animadoras. "O estado de proteção melhorou um pouco, mas o bioma continua sendo a menina dos olhos do agronegócio", diz o diretor da organização para o cerrado, Ricardo Machado.

"Não somos contra o agronegócio - realmente, é um trunfo que o Brasil tem nesse setor. O problema é a maneira como isso está sendo feito." Segundo ele, o bioma tem entre 4 mil e 5 mil espécies endêmicas de plantas e já perdeu entre 70% e 80% de sua cobertura.

A Amazônia, apesar de toda sua biodiversidade, não entra na lista porque ainda possui a maior parte de seu território intacto (cerca de 85%). Segundo Fonseca, entretanto, não está descartada a possibilidade de, no futuro, regiões de biodiversidade endêmica da floresta que estejam ameaçadas pelo "arco do desmatamento" venham a ser consideradas hotspots.

 

 

 

CONTINUAM QUERENDO DESTRUIR O POUCO QUE RESTA DA MATA ATLÂNTICA. SERÁ QUE VEREMOS ISSO E FICAREMOS CALADOS?

 

 



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Enquanto querem derrubar um pouco mais do que resta da tão abalada Mata Atlântica, o que fará a Faaci? É apenas uma pergunta.

 

Estão nos contando uma história linda de um grupo do Paraná que nos oferecerá um empreendimento modelo, "progresso", bastante dinheiro para os comerciantes vindos através do crescimento turistico e um monte de peixes aos pescadores. Porém, estão deixando de nos dizer que a Mata Atlântica já perdeu 95% da sua cobertura natural e que continua ameaçada, principalmente, por bonzinhos empreendedores que desejam construir edificações de auto-padrão à beira mar. Para eles a história é mais ou menos assim: ... oncinha pintada, coelinho peludo vão se fuder ... (Titans).

 

Você pode obter mais informações sobre a devastação da Mata Atlântica nos sites abaixo:

 

Impactos Ambientais na Mata Atlântica causados pelo homem

http://www.ib.usp.br/ecosteiros/textos_educ/mata/impactos/impactos.htm

 

Já está na hora de pedirmos ajuda a "peixes" maiores, não acham? WWF neles?

http://mataatlantica.wwf.org.br

 

JOGO - "Mata em Jogo"

http://mataatlantica.wwf.org.br/mataemjogo/

 

Impactos: Destruição da Mata Atlântica, crime ambiental, de negligência e contra o patrimônio público

http://ofca.com.br/artigos/2008/12/22/211208-destruicao-da-mata-atlantica-crime-ambiental-de-negligencia-e-contra-o-patrimonio-publico-2/

 

Há no Brasil diversas pessoas, entidades e associações lutando para proteger a Mata Atlântica. O que fará a Faaci? Não percam os próximos capítulos.

 

Em tempo: (Veja Mais)Não queremos a privatização da Praia Grossa, pois ela é um bem da União e de todos os brasileiros. Queremos sim mantê-la como um ambiente vivo e cheio de vida. Participe dessa luta você também. Veja a baixo as atividades que ocorrerão nos próximos meses.

 

 

Principais agressões à Mata Atlântica:

 

Está sendo derrubada para:

 

Extração de madeira;
Moradia, construção de cidades;
Agricultura;
Industrialização, e conseqüentemente poluição;
Construção de rodovias

 

 

Além de derrubada sofre:

 

 

Pesca predatória em seus rios;
Turismo desordenado;
Comércio ilegal de plantas e animais nativos;
Exportação ilegal de material genético;

Fragmentação das áreas preservadas.

 

 

 

 

 

MATA ATLÂNTICA

 

 

 

 

Quando os colonizadores chegaram ao Brasil, a Mata Atlântica cobria 12% do território nacional. Cobrindo de norte a sul do país, sua destruição começou com a retirada de madeiras de lei pelos europeus e, desde então, a Mata Atlântica tem sido submetida a taxas de destruição catastróficas.

Atualmente, a Mata Atlântica é a segunda floresta mais ameaçada do planeta e estima-se que apenas 7% da área original sobrevive, em áreas fragmentadas, e que continuam sob ameaça.A necessidade de preservação desse tipo de floresta se deve à sua elevada biodiversidade. Das cerca de 10 mil espécies de plantas, 50% são endêmicas, ou seja, não podem ser encontradas em nenhum outro local do planeta.

 

O nível de endemismo cresce significativamente quando separamos as espécies da flora em grupos, atingindo 53,5% para espécies arbóreas, 64% para palmeiras e 74,4% para as bromélias. A diversidade de árvores é a maior do mundo: 476 espécies arbóreas pertencentes a 178 gêneros e 66 famílias. 

Em termos de fauna, os números também são impressionantes: 261 espécies de mamíferos, 73 delas endêmicas; 23 de marsupiais; 57 de roedores; 620 espécies de aves sendo 181 endêmicas; 280 de anfíbios, 91,8% deles endêmicos; 200 de répteis e 21 espécies e subespécies de primatas endêmicas.

 

 

 

Apesar desta grande biodiversidade, a situação é extremamente grave, pois das 202 espécies animais ameaçadas de extinção no Brasil, 171 são da Mata Atlântica.Mesmo reduzida e muito fragmentada, a Mata Atlântica possui uma importância social e ambiental enorme. 

Para aproximadamente 70% da população brasileira que vive em seu domínio, ela regula o fluxo dos mananciais, assegura a fertilidade do solo, controla o clima e protege as escarpas e encostas das serras, além de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso.

 

 

Na Mata Atlântica nascem diversos rios que abastecem as cidades e metrópoles brasileiras. Sua extensão levou à formação de diferentes ambientes que incluem florestas de planície e de altitude, matas costeiras e de brejos interioranos do Nordeste e campos de altitude. 

Esta grande diversificação ambiental proporcionou à Mata Atlântica uma enorme diversidade biológica. Por estes motivos, a UNESCO (órgão das Nações Unidas) criou a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, declarando-a como Patrimônio da Humanidade.

 

 

Entretanto, tragicamente, os remanescentes da Mata Atlântica têm sofrido rápida degradação devido às pressões resultantes de atividades agropecuárias, minerárias e de especulação imobiliária, entre outras, que também ameaçam o rico patrimônio histórico e diversas comunidades tradicionais, as quais constituem parte da identidade cultural do país.

 

 

Prioridades da Reserva de Biosfera da Mata Atlântica:- divulgação dos princípios da conservação da biodiversidade e do desenvolvimento sustentado.- implantação, em campo, de Áreas Piloto de caráter experimental e demonstrativo.- promoção da participação e de parcerias na gestão da Reserva.- implementação de redes permanentes de comunicação e intercâmbio.- integração com programas nacionais articulando assistência técnica e financeira.- colaboração no aprimoramento da legislação e de políticas públicas na área da Mata Atlântica.  

 

 

HOTSPOT

 
 

 

 

Além de Reserva de Biosfera, a Mata Atlântica também recebeu o título de Hotspot - "lugar quente". Os hotspots são regiõesdo planeta biologicamente mais ricas e ameaçadas de extinção. O conceito de Hotspot foi criado em 1988 pelo Dr. Norman Myers, que estabeleceu 10 áreas críticas para a conservação em todo o mundo.

Em 1996, um novo estudo comandado pelo Dr. Russell A. Mittermeier, presidente da ONG Conservation International, aperfeiçoou a teoria inicial de Myers e identificou 17 hotspots. estudos mais recentes, conduzidos com a contribuição de mais de 100 especialistas, ampliaram e atualizaram essa abordagem, elevando para 25 os "lugares quentes" do planeta.

 


Fontes: Plano de Ação - Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (Consórcio Mata Atlântica); Hotspots (Conservation International do Brasil); Jornal da Mata Atlântica (Fundação SOS Mata Atlântica).

O COATI atua em duas importantes áreas de Mata Atlântica do Estado de São Paulo: Serra do Japi, em Jundiaí, e Juréia-Itatins, em Peruíbe.

 

 

 

Data: 13/02/2012

Horário: 19h

 

Participe do BLOCO DE CARNAVAL "Amigos da Natureza". Fale com o Alfonso .

 

http://

 

 

(47)9963.9399

alfonsosviera@hotmail.com

 

 

 

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

 

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES – FÓRUM PERMANENTE “A PRAIA GROSSA É NOSSA!”

Hora | Data

LOCAL

ATIVIDADE

 

30/01 19h

Câmara

Avaliar a audiência e definir novos rumos

 (já realizada)

 

06/02 19h

Prefeitura

Aprofundamento das estratégias para

a audiência e apresentação do projeto

 inicial da trilha de acesso (já realizado)

 

11/02 14h

Praia Grossa

Reconhecimento do Território para a

Trilha(saindo da Colônia de Pescadores)

 

13/02 19h

Câmara de Vereadores

Formalização do Fórum

 

14/02 19h

Câmara de Vereadores

Próxima Sessão

 

17/02 14h

Meia Praia

Exposição e demais atividades

 relacionadas à Praia Grossa

 

18/02 14h

Meia Praia

Exposição e demais atividades

relacionadas à Praia Grossa

 

21/02

Bloco de Carnaval (Praia Grossa)

Local a ser divulgado

 

27/02 19h

Câmara de Vereadores

Concensuar sobre prioridades

 para audiência, definir método

de abordagem (como?quem?)

e temas principais (oque?)

Ensaio Geral.

 

05/03 19h

Câmara de Vereadores

Apresentação para as autoridades,

 busca de embasamento legal,

definição dos representantes.

 

12/03 19h

Câmara de Vereadores

Confirmar apresentação da

Comunidade e disponibilidade

dos representantes.

 

17/03 a definir

Praça da Paz

Passeata

 

22/03 19h

Câmara de Vereadores

Audiência Pública

 

 

SAIBA MAIS SOBRE A PRAIA GROSSA

www.praiagrossa.com.br 

 

VEJA OS VEREADORES QUE APOIAM A NOSSA LUTA

 

 

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Hora | Data

LOCAL

ATIVIDADE

 

30/01 19h

Câmara

Avaliar a audiência e definir novos rumos

 (já realizada)

 

06/02 19h

Prefeitura

Aprofundamento das estratégias para

a audiência e apresentação do projeto

 inicial da trilha de acesso (já realizado)

 

11/02 14h

Praia Grossa

Reconhecimento do Território para a

Trilha(saindo da Colônia de Pescadores)

 

13/02 19h

Câmara de Vereadores

Formalização do Fórum

 

14/02 19h

Câmara de Vereadores

Próxima Sessão

 

17/02 14h

Meia Praia

Exposição e demais atividades

 relacionadas à Praia Grossa

 

18/02 14h

Meia Praia

Exposição e demais atividades

relacionadas à Praia Grossa

 

21/02

Bloco de Carnaval (Praia Grossa)

Local a ser divulgado

 

27/02 19h

Câmara de Vereadores

Concensuar sobre prioridades

 para audiência, definir método

de abordagem (como?quem?)

e temas principais (oque?)

Ensaio Geral.

 

05/03 19h

Câmara de Vereadores

Apresentação para as autoridades,

 busca de embasamento legal,

definição dos representantes.

 

12/03 19h

Câmara de Vereadores

Confirmar apresentação da

Comunidade e disponibilidade

dos representantes.

 

17/03 a definir

Praça da Paz

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22/03 19h

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Projeto Praia Grossa

 


Título do Projeto: Projeto Praia Grossa de Itapema, SC Período: Dezembro de 2009 a junho 2010

Local: Itapema – Santa Catarina – Brasil

 Coordenador: Maurício Graipel (ECZ)

 Bolsistas: João Daniel T. S. Pires - Rafael Dal Pont - Richard Smith - Rodrigo Bicudo

 

 

 

Sobre o projeto:
Este projeto, que compreende a coleta e análise da flora e fauna e o levantamento de demandas e potenciais socioambientais e econômicos para a região da Praia Grossa, dá continuidade a outro projeto desenvolvido pelo NEAmb em 2009, intitulado “Estudos para a criação de Unidades de Conservação em Itapema” (UC Itapema).
Durante a realização do projeto UC Itapema, em 2009, observou-se uma grande relevância ecológica, combinada com a riqueza cultural da pesca artesanal e também iniciativas de loteamentos em processo de licenciamento ambiental para ocupação da área. Tal situação foi constatada também pelo Ministério Público Estadual e pela Fundação Ambiental da Área Costeira de Itapema (FAACI), que entraram em acordo com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), representada pelo NEAmb, para que os estudos fossem intensificados naquela região, antes de qualquer intervenção.
Assim, o Instituto Çarakura, em parceria com o NEAmb, desenvolveu uma proposta de trabalho para a realização do Projeto Praia Grossa. Foram intensificadas as coletas de flora e fauna (tanto terrestre quanto marinha) e desenvolvidos trabalhos de governança com a comunidade, através de oficinas de mapeamento de demandas e oportunidades para a região e auxiliando na articulação de propostas junto a entidades do poder público municipal, estadual e federal. Das coletas, espera-se identificar as áreas críticas para a preservação das espécies, e com o processo de governança, a expectativa é produzir um mapa de demandas da comunidade local, definir as estratégias de desenvolvimento sustentável local e elaborar uma proposta de zoneamento ambiental.

 

 

Para ter acesso ao relatório clique: relatório